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sábado, 29 de abril de 2023

Independência: Praça D. Luiza Távora inaugurada em 1965 – Profº Ricardo Assis

Praça D. Luiza Távora inaugurada em 1965



A Praça D. Luiza Távora foi um marco na história de Independência, construída na administração do Prefeito Joaquim Augusto Bezerra em 1965, foi espaço para crianças e jovens na época e de acordo com o jornal “O Estado” construiu “umas das mais belas praças infantis do estado do Ceará” o Parque Infantil D. Luiza Távora, que contou com a presença do Governador Virgílio Távora.

O próprio Governador do Estado Virgílio Távora inaugurou a praça, uma obra municipal. A comitiva do Gov. Virgílio Távora contava com o Dep. Aquiles Peres, representante do Secretário de Minas e Energia, o Secretário da Agricultura, Indústria e Comércio – Dr. Walmir Peixoto.

E de acordo com o jornal “O Estado/1966” construiu “umas das mais belas praças infantis do estado do Ceará” o Parque Infantil D. Luiza Távora, que contou com a presença do Governador Virgílio Távora.

Hoje faz parte da memória do povo de Independência

Profº Ricardo Assis

 

sábado, 22 de abril de 2023

Igreja Matriz Nossa Senhora Sant’Ana – Patrimônio Histórico e Cultural do povo de Independência – Profº Ricardo Assis

Igreja Matriz de Independência


A Igreja Matriz Nossa Senhora Sant’Ana, construída no século XVIII, ainda é hoje o principal templo católico e um espaço sagrado, onde o povo se reúne em concentrações públicas e festividades populares.

A Igreja Matriz foi construída no centro na Vila e posteriormente em volta dela, cresceu a cidade de Independência. Nos dias atuais, ainda se destaca na paisagem urbana, como ponto principal da cidade.

A Igreja Matriz é Patrimônio Histórico e Cultural do povo de Independência, o patrimônio sempre é espaço com elementos novos, e demostra que o passado e o presente interagem frequentemente. O grande desafio é assegurar a permanência da estrutura do passado, sendo que conservar e preservar o patrimônio torna-se necessário e perene, a Igreja Matriz é um testemunho vivo da tradição religiosa do povo de Independência.

Profº Ricardo Assis

 

quinta-feira, 20 de abril de 2023

Parabéns Ozanira Macêdo, uma das maiores educadoras das Regiões dos Inhamuns e Crateús. -Profº Ricardo Assis


 Parabéns para uma das maiores personalidades da Região de Crateús e Inhamuns, Ozanira Macedo Pinto, guerreira e educadora sempre lutou por uma educação de qualidade em Independência.

Francisca Ozanira Macêdo Pinto nasceu no dia 20 de abril de 1935, na Fazenda Espírito Santo, filha de Antonio Lopes Pinto e Ana Macêdo foi batizado na matriz de Senhora Santana pelo Padre Elicio Mota. Viveu seus primeiros anos de vida na Fazenda Canto no município de Crateús em companhia de seus pais e quatro irmãos, são eles: Ozana, Oséas, Osaneide e Onésia.

Com 6 anos perdeu o seu Pai e sua mãe ainda jovem teve de enfrentar as dificuldades da vida e cuidar de seus cinco filhos. Mulher guerreira e sua fé em Deus encarou com determinação a vida. Aos 10 anos iniciou os estudos na cidade de Crateús Cursou o ensino fundamental na Escola Normal (hoje Regina Pacis) conseguiu o diploma de professora. Iniciou sua carreira profissional no Instituto Monsenhor Juveniano Barreto, em Parambu. Em 1957, junto com Padre Jacques Moura veio lecionar em Independência no Instituto Santana e na escola do 4º Batalhão de Engenharia. Tambem foi professora na Escola Maria Júlia Fialho.

Em 1959 ajudou na Fundação do Ginasio Santana, tendo como Diretor o Padre Jacques Moura, com ida do Padre Jacques Moura para Fortaleza assumiu até hoje o cargo de Diretora, em toda vida profissional entregou-se de corpo e alma a causa nobre da Educação.

Outros serviços prestados no Centro Educacional Pe. Elicio Mota, na Escola Dep. Jeronimo Alves de Araújo, no antigo MOBRAL, Conselho Paroquial e fez parte do Conselho Fiscal do Rutilo Esporte Clube.

Em sua carreira profissional fez vários cursos, entre eles:
Curso de habilitação em Geografia; Curso de Secretária, Curso de Orientação Pedagógica; Curso de Aperfeiçoamento de Diretores e etc.

Profº Ricardo Assis

sábado, 15 de abril de 2023

Fazenda Vaca Brava – Cangaceiros em Independência. - Profº Ricardo Assis

 

Fazenda Vaca Brava que foi palco da Guerra da Pitombeira é um casarão do século XIX, a fazenda de gado para revenda e por anos possuiu poder e riqueza. Fazenda Vaca Brava fica no sertão de Independência.



Guerra da Pitombeira




Profº Ricardo Assis



segunda-feira, 3 de abril de 2023

Independência: Após muita chuva, Malhada do Poço fica encantador – Profº Ricardo Assis

 FOTO E VÍDEO: MARCIA ALVES




O município de Independência tem vários locais culturais, históricos e, principalmente, lindos, um desses locais é a Malhada do Poço, um pedaço do Paraiso em Independência.

Clima favorável e agradável, natureza e aventura em trilha, não é de se estranhar que caia nas graças dos visitantes. Campo de futebol, bicas com águas limpas e uma bela rede para deitar um tirar um belo cochilo.

Numa viagem de carro, é possível fazer roteiros e conhecer um pouquinho de cada canto em Independência.

Malhada do Poço encanta os visitantes com suas belezas naturais, que passam por paredões de pedras, poço para tomar banho e uma beleza de cair o queixo, dar para ver um belo pôr-do-sol.

O local sempre está aberto ao público para visitas, os visitantes podem marcar eventos como passeios escolares, evangélicos e outros. O balneário está aberto de Terça a Domingo, pertence ao empresário Elói Mendes, caso os visitantes podem agendar para providenciar comidas ou bebidas pode solicitar através das redes sociais ou levar sua própria alimentação.

Para solicitar informações o contato: (85) 989253966

Aconselho a visitação.

 

Profº Ricardo Assis





domingo, 2 de abril de 2023

A importância do Domingo de Ramos


 A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Esse povo, há poucos dias, tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia e estava maravilhado, pois tinha a certeza de que esse era o Messias anunciado pelos profetas, mas, esse mesmo povo tinha se enganado com tipo de Messias que Cristo era. Pensava que, fosse um Messias político, libertador social, que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.

Para deixar claro a este povo que Ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, e sim, o grande Libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, o Senhor entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo! Dessa forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras.

Os ramos lembram nosso batismo

Esses ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que essa é desvalorizada e espezinhada. Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Missa, lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.

O sentido da Procissão de Ramos

O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente e nos mostra que a nossa pátria não é neste mundo, mas sim, na eternidade; aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda da casa do Pai.

Missa do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a Paixão de Nosso Senhor Jesus, Sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os maus-tratos causados pelas mãos dos soldados na casa de Anás, Caifás; Seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, Sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-O, crucifica-O”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, Seu diálogo com o bom ladrão, Sua morte e sepultura.

Entrada “solene” de Jesus em Jerusalém

A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que O homenageou, motivada por Seus milagres, agora vira as costas a Ele e muitos pedem a Sua morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Quanta falsidade há nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos deixam esse Domingo de Ramos!

O Mestre nos ensina, com fatos e exemplos, que o Reino d’Ele, de fato, não é deste mundo. Que Ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível: o pecado. E para isso é preciso imolar-se, aceitar a Paixão, passar pela morte para destruir a morte; perder a vida para ganhá-la. A muitos o Senhor Jesus decepcionou; pensavam que Ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas Ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre.

Muitos pensam: “Que Messias é esse? Que libertador é esse? É um farsante! É um enganador que merece a Cruz por nos ter iludido”. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado. O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja e, consequentemente, a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei Sagrada de Deus, que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um Cristianismo “light”, adaptado aos seus gostos e interesses, e segundo as suas conveniências. Impera, como disse Bento XVI, “a ditadura do relativismo”.

O Domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciarmos a nós mesmos, morrermos na terra como o grão de trigo para poder dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor. Ele nos arranca das comodidades e das facilidades, para nos colocar diante d’Aquele que veio ao mundo para salvá-lo.

Fonte: Você sabe qual é a importância do Domingo de Ramos? (cancaonova.com)