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terça-feira, 2 de setembro de 2025

Alunos do 9º ano A e B da E.E.I. Abigail Antunes Marques participam do Projeto Escolar HISTOGRAM – Prof. Ricardo Assis

Alunos da turma do 9º ano A da Escola Abigail Antunes Marques

 

Os alunos do 9º Ano A e B da E.E.I.F. Abigail Antunes Marques estão participando de uma iniciativa inovadora que une passado e presente: o Projeto HISTOGRAM – História + Imagem = Memória Viva.

Idealizado pelo professor de História Ricardo Assis, com a cooperação da profa. Nice Peres, o projeto tem duração de quatro semanas e envolve as disciplinas de História e Geografia em uma proposta multidisciplinar, criativa e conectada ao universo digital dos estudantes.

O objetivo central do HISTOGRAM é estudar e valorizar a história do município de Independência por meio do reconhecimento e registro de seus prédios antigos. Mais do que simples construções, esses espaços guardam memórias, tradições e marcos da identidade cultural da cidade.

Alunos da turma do 9º ano B da Escola Abigail Antunes Marques

Os alunos são convidados a explorar o município, registrar fotograficamente os prédios de valor histórico e, a partir disso, construir narrativas que contemplem não apenas a arquitetura, mas também o contexto social, político e cultural em que esses espaços estão inseridos.

Um dos diferenciais do projeto é o uso do Instagram como ferramenta de divulgação cultural e educativa. Por meio da rede social, os estudantes publicam suas fotos e pesquisas, transformando a plataforma em uma vitrine de memória e preservação patrimonial.

 O HISTOGRAM busca:

ü  Desenvolver o senso de pertencimento e identidade cultural local;

ü  Estimular a pesquisa histórica e o registro fotográfico;

ü  Integrar saberes de História, Geografia e Tecnologias Digitais;

ü  Promover o uso consciente e educativo do Instagram;

ü  Incentivar a criatividade;

ü  Valorizar o patrimônio histórico e arquitetônico de Independência.

Com essa proposta, os alunos tornam-se protagonistas no resgate e preservação da história local, enquanto exercitam o olhar crítico, artístico e cidadão. O projeto, ao mesmo tempo em que revisita o passado, dialoga com as novas tecnologias e linguagens da juventude, tornando a memória da cidade viva, acessível e compartilhada.

 


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