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quarta-feira, 29 de março de 2023

Independência: Mais Bela Cenecista 1978 - Profº Ricardo Assis

Não foi possível identificar o nome da Miss de Independência

Não foi possível identificar o nome da Miss Mais Bela Cenecista - 1978 


No dia 6 de dezembro de 1969, foi fundada a Escola Técnico de Independência e em 12 de janeiro de 1970 foi criado a Diretoria Administrativa como Diretora a Srª Maria Altair Américo Sabóia que teve a aula inaugural palestrada pelo Pe. José Jacques Moura, com 32 alunos no Ginásio Santana, a aula foi noturna.

Devido algumas dificuldades financeiras o curso passou a funcionar na Escola Duque de Caxias cedida pelo Major Celso Viana de Araujo, então comandante da 2ª CIA do 4º Batalhão de Engenharia e Construção de Independência.

A CNEC ao longo dos anos sempre proporcionou eventos para adquirir recursos para ampliação do prédio. Entre os eventos a tradicional Rainha do Milho e a Mais Bela Cenecista que iniciou no ano de 1973. A CNEC foi um marco histórico educacional e cultural de Independência. Personalidades que contribuíram para uma educação de qualidade para o município.

Nossa terra sempre foi destaque das mulheres mais belas e elegantes do Ceará. Nas fotos em destaque, acontecia o evento de desfile da mais bela Cenecista no Rutilo Esporte Clube, o evento com bandas de músicas famosas na época.

Nas festas da CNEC, em especial, para eleger a mais bela cenecista havia muito glamour durante o evento. Em 1979, em uma das grandes festas promovidas pela CNEC, compareceu a Miss Brasil 1979, Marta Jussara.

 

Profº Ricardo Assis

 

domingo, 26 de março de 2023

Maria Cavalcante Martins - Primeira mulher eleita Presidente da Câmara de Independência – Profº Ricardo Assis

Vereadora Maria Cavalcante Martins
 
                                                
Nos dias atuais, as mulheres encontram grandes dificuldades em ocupar espaços de poder, serem eleitas ou ter voz ativa nas tomadas de decisões políticas. A não ocupação desses espaços deixa as mulheres à margem dos processos de elaboração das políticas públicas, além de enfraquecer a democracia.

Imagine nos anos 80, a dificuldade de romper o monopólio na politica de Independência que sempre foi dominado pelos homens, a vereadora Maria Cavalcante Martins rompeu com essa tradição masculina e se tornou a Primeira mulher presidente da Câmara Municipal de Independência.

A legislatura da Presidente da Câmara Municipal de Independência, Maria Cavalcante Martins foi de 31 de janeiro de 1987 a 31 de dezembro de 1988.

Mulheres na política

Poucas mulheres conseguiram ser eleitas vereadoras em Independência, e, poucas, foram presidente da Câmara Municipal.

A Câmara Municipal de Independência teve a sua Legislatura constituída no ano de 1987, com uma formação composta em sua maioria por vereadores homens. De lá até os dias de hoje, algumas mulheres passaram a ocupar cadeiras na Casa Legislativa, mas sempre em minoria.

Apesar do número pouco expressivo de vereadoras eleitas, todas que passaram por esta Casa foram atuantes e marcaram a história de Independência com seus trabalhos em favor do município.

Veja a relação dos vereadores na Legislatura em 1987:

Clodoaldo Pedrosa de Araújo

Domingos Pedrosa de Sousa

Francisco Rodrigues Torres

Wilson Claudio Gomes Bonfim

Maria Cavalcante Martins

Raimundo Ferreira da Ponte

João Batista Sales

Terezinha Pereira de Lacerda

José Juracy Vieira Coutinho

Francisco Pinheiro de Lima Neto

Zacarias Antunes de Oliveira

Mateus Pereira de Sousa

Antonio Regino de Oliveira Machado

 

Profº Ricardo Assis

sexta-feira, 24 de março de 2023

DATA MAGNA DO CEARÁ


 Dia 25 de março, é celebrada a Data Magna do Ceará, feriado instituído em 6 de dezembro de 2011, por lei estadual publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). O dia é feriado em todo o território cearense.

Neste dia, é comemorado a abolição dos escravos no Ceará, onde a província, foi a primeira do Brasil a libertar os escravos, no dia 25 de março de 1884.

No Ceará, a abolição aconteceu quatro anos antes do restante do País. A famosa Lei Áurea foi sancionada em 13 de maio de 1888.





quarta-feira, 22 de março de 2023

DADÁ: A AMAZONA DO CANGAÇO QUE LUTOU NO BANDO DE LAMPIÃO.

As mulheres do cangaço eram tão, muitas vezes mais corajosas que o resto dos bandos, e Dadá deixou seu nome na história.

Quem é do Nordeste possivelmente conhece a história de Dadá, a cangaceira. Nascida em 25 de abril de 1915, em Belém do São Francisco, Pernambuco, Dadá foi heroína, guerreira, e única mulher a portar um fuzil no bando de Lampião.

Mas não façamos coro à mera mitologia. Dadá era, sim, uma personagem excepcional. Mas, em sua história, há alguns detalhes pouco contados e bem desconfortáveis aos ouvidos modernos, que não vamos nos omitir em abordar.

O que aconteceu nos 12 anos em que Dadá viveu embrenhada na caatinga, de acampamento em acampamento, ao lado de Cristino Gomes da Silva Cleto, o Corisco, pode ser revisitado nas falas da própria Dadá, que viveu até 1994 e concedeu.

Corisco era o braço direito de Lampião, chefe do bando que espalhou terror entre os poderosos (e todo o resto) pelo sertão de sete estados, entre os anos 20 e 40 do século passado. Sérgia vivia com a família em Belém de São Franci.

Sobre o que veio a seguir, Dadá nunca falou abertamente, mas a pesquisadora Rosa Bezerra, autora do livro A Representação Social do Cangaço, afirma que há relatos privados da própria Dadá de que ela teria ficado muito doente depois do rapto, após sofrer violência sexual, com febre por semanas.

Dadá não foi a única vítima da brutalidade na família. Ela mesma contou, em entrevista reproduzida no documentário Feminino Cangaço, que os irmãos menores tiveram as pontas dos dedos cortadas à faca, que o pai foi espancado e teve uma orelha cortada e a mãe e as irmãs ficaram cinco dias presas sem comida.

O bando chegou a ter entre 50 e 60 mulheres, todas companheiras de algum cangaceiro. Embora a violência fosse uma constante – mulheres adúlteras eram assassinadas ou tinham o rosto marcado com ferro em brasa –, histórias de rapto como o de Dadá eram exceção. A maioria fugia da família para acompanhar um cangaceiro. Um caminho sem volta tanto pelas leis do próprio bando quanto para as leis não escritas da moral sexual do Brasil da primeira metade do século.

Aventuras na História 

domingo, 19 de março de 2023

HISTÓRIA DO CEARÁ – O “BOI SANTO”


 

Antes do Sítio Caldeirão, José Lourenço fundou uma comunidade religiosa no Sítio Baixa Dantas. O local prospera. A amizade com o Padre Cícero empurra bandos de famílias pobres e crianças órfãs para o referido sítio. A comunidade vivência uma série de acontecimentos de devoção popular. Uma delas envolve o “Boi Mansinho”.

Padre Cícero ganhou de presente um boi zebu, que recebeu o nome de “Boi Mansinho”, dando-o para o amigo José Lourenço tomar conta num estábulo em Baixa Dantas. Diz-se que os romeiros, na intenção de agradar ao Padim, enfeitavam os chifres do Boi Mansinho com grinaldas de flores. Alguns chegavam mesmo a acreditar na santidade do animal e no poder de cura de seus excrementos pelo fato do bicho já ter passado pelas mãos do Padre, não menos milagroso.

De um lado, José Lourenço é tachado de culpado por incentivar o fanatismo. Do outro, de ser um herege completo provocador da desordem social. Numa palavra, para o influente Floro Bartolomeu, deputado federal à época, isso significava atraso. Tudo o que ele não queria para a promissora Juazeiro. Foi então que Floro condenou os dois, o beato e o animal, a penas diferentes. O beato foi parar na cadeia, onde ficou 40 dias. O boi foi esquartejado publicamente, teve suas partes distribuídas com a população. José Lourenço permaneceu no Sítio Baixa Dantas até 1926, quando o proprietário vendeu as terras e o beato foi obrigado a deixar o local sem receber nenhuma indenização.

 Fonte: História do Ceará – Aírton de Farias

sábado, 18 de março de 2023

Estação da RFFSA em Independência - Profº Ricardo Assis


 Histórico da Estrada de ferro construída pela REDE FERROVIÁRIA FEDERAL SOCIEDADE ANÔNIMA – RFFSA entre os municípios Crateús / Independência.


A implantação/construção do trecho ferroviário Piquet Carneiro/Crateús remonta aos anos de 1951/1952.  Inicialmente coube ao então Ministério de Viação e Obras Públicas, posteriormente Ministério dos Transportes a construção. Por força da Portaria nº 336 de 28 de maio de 1952, foi aprovado o projeto para implantação/construção dos 48 km de Crateús a Independência. Os estudos do trecho de Independência para Crateús foram feitos pelo o Dr. Francisco Aires Coelho Cintra, no período de outubro e novembro de 1951. O trecho projetado de Crateús para Independência e aprovado pela portaria à epigrafe, foi locada pelo senhor Durval Borges.

Coube, por sua vez, as construtoras Castro & Ferreira e Langer a execução dos serviços.
O trecho ferroviário (Crateús) – Piquet Carneiro foi delegado ao 1º Grupamento de Engenharia de Construção por convênio entre o antigo Ministério de Viação e Obras Públicas e o antigo Ministério da Guerra, datado de 07 de junho de 1955. Contudo, cabe aqui registrar, que a ferrovia Crateús-Piquet Carneiro, tinha uma extensão de 181 km.

A conclusão do trecho Crateús/Independência, foi executada no final de 1964.
A infra-estrutura teve inicio no km 0 (Crateús) ao km 50 (Independência) com obras de artes especiais.

  • Ponte Tourão no km 2 com 52 metros de comprimento;
  • Pontilhão Dezoito no km 18 com 10 metros de comprimento;
  • Ponte Adão no km 23 com 80 metros de comprimento;
  • Ponte Riacho Madeira no km 23 com 10 metros de comprimento;
  • Ponte Cunha no km 30 com 10 metros de comprimento.

No km 50 (Independência) foram construídas:

  • Uma estação de 3ª Classe;
  • Uma Casa para Agente;
  • Uma Casa para Mestre de Linha;
  • Quatro Casas para Trabalhador;
  • Uma Casa de Força (energia);
  • Uma caixa D’água com capacidade para 35.000 litros.


Na esplanada de Independência, foram edificados os seguintes prédios:

  • Armazém;
  • Depósito;
  • Alojamento;
  • Casa de Força e Luz.

Com efeito, em 26 de novembro de 1975 o 1º Grupamento de Engenharia de Construção entrega a RFSSA, sistema regional de Recife.
Na época da conclusão do trecho, na estação de Independência, ainda existe o seguinte letreiro:


IV EXÉRCITO
1º GRUPAMENTO DE ENGENHARIA
4º BATALHÃO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
2ª COMPANHIA DE CONSTRUÇÃO
INDEPENDÊNCIA

Profº Ricardo Assis



domingo, 12 de março de 2023

Para Vereador Adonias Carneiro Portela – 1958 – Profº Ricardo Assis


 

Uma das maiores personalidades politicas de Independência, Adonias Carneiro Portela iniciou sua vida politica ainda muito cedo, sempre carismático, foi um cidadão muito querido pela população independenciana. Dominou a política local durante décadas e também apadrinhou muitos políticos ao longo de sua carreira.

Em 1958, iniciou sua vida pública como vereador, era o começo de um grande líder politico de Independência.

Adonias carneiro portela nasceu em 05 de março de 1925, natural de Independência, filho José Carneiro da Silva Portela e Angélica Carneiro Portela, foi casado com a Guiomar Machado Portela que foi a única mulher prefeita de Independência.

Foi vereador, vice-prefeito e conseguiu eleger sua esposa Guiomar Machado Portela, também ajudou na vida politica o ex-prefeito Francês Torres que foi amigo e afilhado politico de Adonias Carneiro Portela.

O último mandato de Adonias Carneiro Portela foi em 2001 como vereador. Adonias Carneiro Portela está na história de Independência como uma liderança política e que sempre foi carismático com o povo.

 Profº Ricardo Assis

sábado, 11 de março de 2023

Em 2012, início da construção da escola profissionalizante de Independência. – Profº Ricardo Assis


 

Em dezembro de 2012, começou a construção de um sonho dos jovens de Independência, a construção da Escola Profissionalizante. Os jovens de Independência que finalizam o ensino fundamental passaram a ter as oportunidades de preparação para o mundo do trabalho.

O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Educação (Seduc),  assinou as ordens de serviço para à construção de 17 novas Escolas Estaduais de Educação Profissional. As unidades foram implantadas em Boa Viagem, Cariré, Iguatu, Itapajé, Itarema, Independência, Jucás, Limoeiro do Norte, Maranguape, Marco, Nova Olinda, Novo Oriente, Pacujá, Palmácia, Redenção, Santa Quitéria e Uruburetama.

Os recursos são provenientes do Governo Federal e Tesouro Estadual. O investimento é de R$ 7.920.140,55 e o prazo de 240 dias para a entrega da escola.


A estrutura de 4,5 mil metros quadrados tem 12 salas de aula, auditório para 201 lugares, biblioteca e dependências administrativas. Os estudantes vão contar com Laboratórios Tecnológicos, de Línguas, Informática, Química, Física, Biologia e Matemática. A comunidade escolar também vai dispor de um ginásio poliesportivo e um teatro de arena. A construção seguiu o padrão estabelecido pelo MEC para escolas profissionais.

PROJETO DE LEI Nº  91  /2010

Denomina de Maria Altair Américo Sabóia a Escola Estadual de Ensino Profissionalizante do município de Independência

Art. 1º Fica denominada de Professora Maria Altair Américo Sabóia a Escola Estadual de Ensino Profissionalizante do município de Independência.

Art. 2º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Deputado Nelson Martins

Partido dos Trabalhadores

Líder do Governo

Sala das Sessões da Assembléia Legislativa do Ceará em, 3 de maio de 2010.


Profº Ricardo Assis

  




quinta-feira, 9 de março de 2023

Independência: Filme feito na escola sobre o Bullying - Prof° Ricardo Assis


Alunas e alunos da Escola Abigail Antunes Marques em Independência, juntamente, com Professor Ricardo Assis que leciona História com metodologia bem interativa e participativa, descobrem novas formas de se expressar e aprender por meio da câmera do celular.

Alunas Annenberg Bezerra, Cibelly Silva, Victória Lopes, Ana Eliza e Kauanny Vitória participaram no curta que aborda a temática do Bullying na escola. O curta também conta com a participação de vários professores.
As atividades foram realizadas ao longo deste semestre na escola e, além da execução do curta metragem, as alunas desenvolveram outras atividades para chamar atenção sobre o bullying na escola. 

O projeto na escola para a conscientização dos alunos para a prática do Bullying, contemplou a confecção e exposição de cartazes na escola e para finalizar, os alunos irão exibir o filme produzido nesta semana para os alunos e convidados.

Prof° Ricardo Assis 

terça-feira, 7 de março de 2023

Parabéns todas mulheres guerreiras educadoras


O Dia Internacional da Mulher existe, enquanto data comemorativa, como resultado da luta das mulheres por meio de manifestações, greves, comitês etc. Essa mobilização política, ao longo do século XX, deu importância para o 8 de março como um momento de reflexão e de luta. A construção dessa data está relacionada a uma sucessão de acontecimentos.

Ser mulher e educadora é uma missão! A mulher teve em seu contexto histórico, uma trajetória de muita luta na sociedade em geral; sofreu uma série de situações constrangedoras; foi minimizado um espaço que sempre foi seu de direito – espaço legítimo e íntegro, entretanto, o preconceito, ainda existente no meio mundial, sempre reduziu o sonho de milhares de mulheres que até hoje lutam por um lugar na sociedade.

Ter sucesso é dá conta de muitas coisas; do seu trabalho, das situações externas; dos problemas, e ao mesmo tempo da vida pessoal – contas, família, marido, cuidar de filhos e educá-los. Sabemos que não é uma tarefa somente do sexo feminino, mas uma grande parcela que predomina no contexto familiar. Isso tudo, na verdade, é algo bem básico perto das grandes guerreiras mulheres que foram capazes de alcançar seus objetivos; não só de sonhar, mas de realizar esses sonhos.

Há um pensamento contrário diante de uma sociedade onde prevalece uma cultura afetada pela doença do preconceito. Quem disse que a mulher é sexo frágil? Ela é sensível; chora por pequenas coisas; tem sentimentos profundos; sente pelo outro, mas nunca perde o conceito de mulher, já o homem, com todo respeito, não atinge esse patamar por uma diversidade de situações.

A tarefa é árdua, só os fortes e com vocação permanecem. Então, se temos vocação e amor por esta profissão, temos que tentar mudar essa situação, mostrando que somos capazes de tal, mostrando empenho, de peito aberto, vez que é a profissão que amamos, que deveríamos amar, já que foi a escolhida por nós.

É urgente que repensemos nossas posturas e tenhamos consciência de que a educação é uma via de mão dupla, não adiantando os velhos discursos comuns, dizendo que o salário é pouco, que as condições são terríveis. Há exemplos que deveriam ser seguidos, pois, mesmo dentro desse caos, alcançam destaque, são escolas e educadores vencedores por terem amor e postura, fazendo com que suas escolas sejam modelo, fazendo com que seus educandos obtenham êxito.

quarta-feira, 1 de março de 2023

Maria Stela Bezerra - Uma vida dedicada à Educação – Profº Ricardo Assis


Srª Maria Stela Bezerra Pereira nasceu no dia 18 de novembro de 1918, em Independência. Filha do casal Francisco Pereira Chagas e Isabel Rodrigues de Melo, foi a primeira dos nove filhos. Sua vida sempre foi direcionada para Igreja Católica. Foi aluna da Professora Maria Júlia Fialho, e aos 16 anos fez concurso para professora.

Professora na Fazenda Floresta e em Cachoeirinha do Pai Senhor em Tauá, às vezes fazia o trajeto montada em cavalo, eram tempos difíceis mais nunca desistiu de lecionar. Em 18 de agosto de 1965 aposentou-se do magistério, mas continuou a ensinar no Ginásio Santana.

Srª. Maria Stela Bezerra Pereira é uma Educadora que contribuiu para ensinamento da alfabetização em nosso município.

Profº Ricardo Assis